PESQUISA DO CÓSMICO: Marcelina ilumina UNIDADE

Pesquisa do Cósmico

Frequência (Qualidade Divina da Mente Superior): Beleza Interior


Voluntária: Marcelina


Observadora: Atma

Frequência: Unidade

Local:  Casa da Samambaia (sítio em Paty do Alferes)

Dia: 25-outubro-2017


Horário: 16:57h


Método: (A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 5 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.

(Olhando para a varanda)

(Ana Cristal veio reclamar que o carregador do celular dela sumiu. Tivemos que interromper a pesquisa, momentaneamente)

Ali, que bonitinho, o homem passeando com o cavalinho, lá no aras! Tô gostando muito de olhar pros animais. Olha o Kaito (o gato). Tinha uma formiguinha aqui também levando um pedacinho de mamão. Mas ela sumiu, foi rápida. 

Ahahahah! Essa formiga! Gente...

Olha como que o gato anda!

Passou um bichinho aqui voando no meio das folhas. 

Olha ali o que o Kaito tava fazendo: comendo capim. Ele olhou os pássaros, ele olhou pro céu. Olha.

Olha o cavalo lá! Tá até brilhando! Aquele homem é pago pra andar com o cavalo.

Será que esses cavalos gostam de morar nesse aras?

Olha como que aqui é muito mais divertido pros animais, ó. Tá caçando alguma coisa. (Olhando pro Kaito.)

(Olhando pro aras)
(Olhando pras flores)

Será que esse cavalo gosta de morar nesse aras, gente??

O cavalo caiu! O cavalo caiu!

Ana Cristal reapareceu na sala.

"Que foi?"

O cavalo caiu. Ou é um treino?

Ele dá tapa no cavalo, pra ele cair? Por que ele deu um tapa?

Que saco a vida desse cavalo, trancado nesse aras, hein? Puxado pela cordinha. 

De novo, ó. Tá indo com ele até a cerca. Ele tá fazendo assim pro cavalo. (Esticou o braço pra frente)

Alá. De novo. Ele foi até a cerca com o cavalo. Aí ele fica parado lá. 

Parece até a escola, né? (careta)

Os cavalinhos não podem fazer o que eles querem, não. Tudo arrumadinho lá com as barrinhas de treinamento. 

Sabia que ali tem aula de equitação? Bota os cavalinhos pra dar aula.

É um cavalo de cada vez, né? Só tem um ali.

Alá, Natália. É a mesma coisa, ó: parou de frente, pro cavalo, na cerca. Alá. Alá. Parou... Tá correndo. Parou... Pra trás...

Olha como que fica bonitinho quando ele tá correndo!!

Atma: Isso faz parte do treino? (O cavalo foi correndo lá pra cima, no cimento)

Treinador (no aras): Sai daí, rapaz! Sai daí!!

Marcelina: Aula de equitação. São escravos. Ele tá tentando sair.

Treinador: Ô, meu Deus do céu!!!! (gritando)

Marcelina: Viu? Não era pra ele ter feito isso. Ele tá tacando pedra pra ver se ele volta. Ele não quer ter nem o trabalho de ir lá em cima pegar o cavalo. 

Alá o cavalo. Tá descendo.

Treinador: Sai daí! Sai daí!

Cavalo: correu em direção à rua (estrada de terra) (branco brilhante, lindíssimo)

Marcelina: Olha o professor correndo atrás do aluno descontrolado.

Treinador: Fica aí!!! (gritando muito)

Marcelina: Ó o barulho do caminhão, ó. Fez uma trilha sonora fúnebre. Máquinas.

Marcelina: Não vai obedecer, não! Isso, cavalinho!!

Treinador: Sai daí! Sai daí, rapaz!!

Atma: É melhor ele não ir pra cerca perto dos filas, não. (Um sítio ao lado do aras que tem dez filas enormes)

Marcelina: Ele não tem como sair, não. Ele tá preso no aras.

Atma: Não tô gostando de ver isso, não.

Marcelina: Ele não tá obedecendo, não!!

(Treinador puxando o cavalo)

Marcelina: Eu acho que aquela hora que o cavalo tombou, o cara deu um tapa nele! Isso tem alguma coisa a ver com a frequência que você me deu???

(Eu fiz cara de nada) (Não posso dar pistas)

Marcelina: Gente... Agora ele tá levando o cavalo lá pra cima. Agora ele tá indo do lado do moço. 

(Estava quieto o cavalo, mas de repente começou a se rebelar, o cavalo, dando trabalho pra ser levado de volta, puxado pela corda no pescoço)

Marcelina: No final das contas, ele teve que obedecer...

(Kaito e Nebi se beijando no quintal. Cavaram um buraco juntos, na terra. Marcelina olhando pros gatos)

Marcelina: Lembrei do dia que o Kaito cagou a sala toda. Lembrei o que o Rodrigo fez, dando um chilique. Aqueles rompantes. Aquele dia que eu dei um ataque aqui. Dessa forma não adianta. O cavalo teria que ter achado a porta do aras. 

Não adianta nada ele se revoltar. Tá todo mundo vendo que não vai dar em nada. Vira um espetáculo, no final das contas.

Se bem que se for um ataque bem dado mesmo. 

Agora vamos ver se esse treinador vai dar tapa nele de novo.

Aquela gata amarela (do vizinho, que vinha brigar com o Kaito) nunca mais entrou aqui depois daquele dia que ele se estrepou aqui dentro, com a Nebi (a Nebi enfrentou o gato amarelo, quando veio morar no sítio)