PESQUISA CÓSMICO: Marcelina ilumina EU SOU O QUE EU SOU


Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real (Cosmic Real Time System)

Dia: 15 de fevereiro de 2017

Voluntária: Marcelina

Observadora: Atma

Frequência: Eu Sou o Que Eu Sou

Local: Casa da Samambaia (Vila da Penha)

Dose: 7 gotas em meio copo d´água
(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.



22:39h. (Marcelina deitada no chão da sala.)
22:42h. Atma: Marcelina??

Marcelina: Tô tentando me concentrar. (Revirou os olhos por causa da minha pressa.)

22:43h. Tô gostando de olhar para os objetos escuros. A porta, olha ali. (Apontou para a sombra bem escura que dá na parte de baixo da porta.) A tomada preta. 



A sombra. O top da Ana Celinha. (Ana Celinha estava deitada também no chão da sala, com fone nos ouvidos e mexendo no laptop.

(Obs: Ana Célia é a filha da Marcelina, e tem dez anos de idade.)

Nossa! Tô achando o preto muito bonito! O tom do top da Ana Célia, que é um preto mais forte. É mais bonito. Tô gostando desse tipo de preto, igual àquele da tomada: mais forte.

(Ana Célia começou a resmungar sobre um monte de coisas.)

Andréa coçou aqui:




Olha que bonitinho, aquela caixinha preta (da net) com as luzinhas verdes piscando. É só ter imaginação! 

(Virou para a Ana Célia e disse que o ouvido dos outros não é pinico, não, e pediu para ela parar de reclamar de tudo.)

(Voltou a olhar para a caixa preta da net.)

Tá muito simpática aquela caixinha. (Toda preta e com umas luzes verdes em um tom bonito.)



22:45h. E tem a ver também sabe com o que?


Tanto aquela caixinha quanto o top da Ana Célia, como a sombra da porta, são três coisas que, olhando daqui, eu não estou vendo o objeto inteiro...

22:47h. (Silêncio. Olhando para os objetos pretos.)

(Riu.)

Olha ali aquela luzinha piscando, que engraçadinho.

Coçou o ouvido esquerdo. (Bem dentro do ouvido.)






Bocejou.
22:48h.
O que será que isso significa?...




22:50h. 

Eu tô achando que tem a ver com as coisas que eu não estou vendo todas as partes dela.

Essa caixa vermelha também, que é muito forte. Tá contrastando com as pontas brancas dos vidros.




(Marcelina olhando para tudo isso com um brilho nos olhos, achando tudo isso lindo.)

Hoje é dia das coisas que ganharam vida, né? Ha!

(Marcelina aqui referiu-se à pesquisa que fizemos mais cedo, com a Clarissa, sobre Elasticidade.)

Os vidros... parecem soldadinhos. E esses dois da frente parecem os generais. (Riu muito.)

Viu esse fio aqui na parede?? Ele fica metade pra dentro, metade pra fora! É a primeira vez que eu reparo nele!




22:56h. Agora eu preciso fumar porque eu me irritei.

(Porque a Ana Célia não para de reclamar. Isso porque, desde ontem, o tempo dela no celular foi limitado.)

(Marcelina foi lá buscar o cigarro.)

22:55h. (Foi para a varanda da frente da casa para fumar.)

As santinhas ainda estão lá! (Riu.)

(Terminou de fumar e voltou para a sala.)

Ó. O copo estava meio pra fora e meio em cima do mármore. Eu reparei nisso.

Então tem muito a ver com coisas que... Tô tentando perceber ainda o que é...

O copo. Ó. A porta. Por quê?... Por que?...

Porque eu sei que tem a outra metade que está atrás da porta...

Os soldadinhos na caixa...

Mas eu não estou vendo a outra metade dos vidrinhos... Só vejo a ponta...

Tá fazendo algum sentido isso? Quer fazer alguma pergunta para me ajudar?

Atma: Sim, faz sentido. Não quero perguntar nada, não. Tenta entender isso aí que você tá percebendo... Mergulha nisso.

Marcelina: Tá.

Eu estou bem com essa frequência. 

As cores vivas estão me agradando. 

O branco e o preto. 

Olha!! Mas o branco e o preto também são duas metades!!

(Coçou o braço esquerdo vigorosamente.)




Olha como que fica bonito quando tem uma cor escura e o branco em cima!

Tem a ver com esse contraste...

Tem a ver com metade...

23:04h.

(Marcelina olhando para as coisas e matutando.)

Olhou para o macaquinho da Ana Célia, o Marrom, e riu.




Olha o olho do macaquinho!



(Marcelina rindo muito.)

Atma: E essa outra almofada, do Emoticon? Não te chama atenção, não? (Perguntei, curiosa.)



Marcelina: Tô com vontade de olhar para os objetos escuros.

Olha o olhinho dele, ó.



Ele tá olhando pra Ana Célia. O olhinho dele é preto. Podia até ser mais preto. Porque eu tô gostando muito do preto.

(Olhou para a tela que eu pintei, com uma menina com olhos escurecidos em volta.)

Por que as pessoas dão esse toque de preto nos olhos?! Olha que lindo que fica!


Tela que eu pintei.  :)

Embaixo da porta que tá preto, ó.

E o olho também, escurecido.

Mas tá uma coisa muito abstrata na minha cabeça. Não tá vindo nada pra desenvolver, não.

Atma: Tenta.

Marcelina: Aquele branco das tampinhas está tão branco... mas tão branco... que poderia virar preto! Mas eu não sei dar explicação sobre isso.

(Observação minha: é porque você não estudou Medicina Chinesa, Marcelina. Senão você entenderia facilmente... Você está falando da essência do Yin e Yang! Que legal!) (Comecei a anotar, muito empolgada! Tentei não deixar a Marcelina perceber o quanto eu estava achando admirável ela começar a falar do Yin e Yang assim mais claramente!) (Obs2: Eu sou formada em Medicina Chinesa.)





Tão branco... tão branco... que poderia ser preto!

O que que isso quer dizer??...


(Desenho feito pela Ana Célia.)


(Franziu a testa.)

Ai, gente. Eu não tenho nada preto no meu corpo!

Eu gostaria de pintar o cabelo de preto agora! Bem preto!

Aaah!! Eu gostaria tanto de ter o cabelo bem preto agora!!

Tô achando o preto muito bonito agora.

Atma: Seria para ficar igual índio? (Puxei essa pergunta porque a Marcelina adora os índios, e aí eu queria ver se ela ia começar a falar que ela era o espírito de uma índia, e essas coisas. Mas isso não aconteceu.)

Marcelina: Não.

Atma: Não?

Marcelina: Não. Não sei dizer. Tô com dificuldade de pensar. Tá tudo muito solto. 

23:12h.

Atma: Eu achei muito interessante o branco poder virar preto. (Falei, calmamente.)

Marcelina: É, eu tava pensando mais sobre isso agora.

É tão branco! que está a um passo de ser negro! Está no limite de ser branco! Porque está tão branco, tão branco, que, qualquer estalo, pode ficar preto! Não outra cor. Preto.

Atma: Por que não outra cor?

Marcelina: Não sei. Tô com dificuldade de pensar.

Me deu vontade de ficar assim, ó. (Sentada, com as costas encostadas na parede, braços segurando e apertando bem as pernas.) Tá confortável aqui. (Baixou os olhos nos joelhos.)



(Desenho feito pela Ana Célia.)


Minha blusa é cinza.
Está cinza.
estou com um pedaço de pano cinza que eu botei hoje.
Está.
Não é.

Aí eu posso olhar pro branco dos vidrinhos e depois baixar a minha cabeça de novo, ó, colocar a cabeça no joelho, pra ficar preto de novo.

É relaxante!




Viu como é barato meditar?

E, nem que eu quisesse, entraria um macaco agora na minha cabeça. (Os macacos loucos da mente, os pensamentos.) E o que é ótimo: quanto mais eu afundo o olho no meu joelho, ele fica embaçado.

Eu não tô só encostando o olho no meu joelho. Eu tô apertando o olho no meu joelho.

Tô apertando um joelho no outro também, ó.

Branco! (Levanta a cabeça e olha para as tampas dos vidros.)

Preto! (Baixa a cabeça e espreme os olhos nos joelhos pra ficar preto.)

Eu acredito que mesmo sem tomar a frequência, se a pessoa ficar fazendo isso de olhar pro preto e pro branco já dá esse relaxamento... 

Olha para uma coisa branca e depois faz o escurinho. Pra entrar nessa frequência. Pra ficar um pouco sem pensar.

Não tem nada na minha cabeça!

(Sacudiu a cabeça.)

Atma: O que você está sentindo agora é similar à frequência da Beatitude que você tomou? Essa coisa da cabeça vazia?...

Marcelina: Não. Porque essa frequência que você me deu hoje não tem nem imagens. Só tem o preto e o branco.

Atma: Deixa eu entender isso. Não tem imagens. Não tem pensamentos. Só tem preto e branco. É isso?

Marcelina: Eu tô colocando esse preto e branco pra dentro. Só isso.

São duas metades. Mas eu não tô satisfeita com essa palavra... metade. Não é metade. É aquilo que eu falei do branco que quase vira preto...

(Marcelina subindo e descendo a cabeça.)

Ana Célia pegou o instrumento indígena e fez barulho de chuva em cima da cabeça da Marcelina.

Marcelina: Olha! Até isso tem a ver, ó.

Branco. Preto.



Como eu estou vendo que o branco está para se tornar preto, eu estou vendo o preto ali.

Está me vindo essa frase: É um branco tão branco que poderia ser preto.

Aqui, ó. (Mostrou de novo aquele fio com a metade pra fora.)

Esse tempo todo eu tava tentando chegar nisso. (Essa coisa do preto e do branco.)

(Começou a fazer uma saudação com os braços.)

Ó, bracinho de Jaspion. Pra esquerda e pra direita.

(Eu ri muito.)




E isso não tem a ver com o preto e o branco. É depois.

É tipo uma saudação.

Atma: O que você está saudando?

Marcelina: O que eu estou saudando? Não sei!

E não estou com vontade de pensar ainda.

Só sei que é algo para fazer depois da meditação do Preto e Branco.

Posso fazer assim, ó.

(Esticou agora os braços mais retos para o alto.)

(Depois conversamos e pensamos que ela poderia estar fazendo uma espécie de antena para o Eu Superior, com essa saudação mais para o alto.)



(Marcelina ficou um tempão fazendo essa antena mais para o alto, ora com a mão esquerda, ora com a mão direita.)

Puxar qualquer assunto corriqueiro do dia-a-dia agora, não. Porque eu quero ficar em silêncio.

Assim é uma posição um pouco perigosa porque ela tá captando tudo que tá vindo. (Ela, essa antena.) Ela capta todas as cores.




Agora tá me vindo o Universo inteiro. Pedras. Tudo. Só que é uma seta que capta. (Referindo-se às mãos dela.) E, nessa posição. 




A pessoa pode fazer assim quando ela tem certeza que ela vai ser capaz de captar só o que ela quer do Universo.

Porque eu tô sentada aqui e o Universo tá correndo pra cá, ó.

(23:33h.)

Agora, com essa posição. A outra não. A posição do Jaspion é uma posição para iniciantes.

Recapitulando: Faz o preto e branco. Faz o Jaspion. Depois faz mais pra cima, com o braço mais esticado pro alto. Depois faz a antena pra frente.

(Marcelina saiu da posição.)

Mas eu não vou fazer a antena agora, não. É muito forte.

Atma: E de onde vem esse ensinamento?

Marcelina: Não faço a menor ideia. E nem interessa! Na verdade, a pessoa poderia ficar horas sem fim assim.

Atma: Por que?

Marcelina: Porque é muito energizante.

Quer experimentar?

Não é entender.

É experimentar!

Sim ou não?

Atma: Preto e branco?

Marcelina: Não, não. Eu não comparo sim e não com preto e branco, não.

(Sentei no chão e fiz também.)

Marcelina, com uma cara engraçada: Quer fazer a antena?

Atma: Eu fiz e senti que podia deslizar pelas linhas do multiverso assim. 23:42h.




Marcelina: Mas eu vou fazer isso mais vezes.

(Marcelina muito séria agora olhando pra frente.)

23:43h. Pronto. (Fez gesto de que terminou tudo que tinha para falar com as mãos.)

Senti que os pensamentos estão retornando, então agora eu posso voltar a falar.

A meditação é rápida. Eu posso separar um tempo por dia para fazer isso.

Tá voltando aos poucos.

Quer me fazer alguma pergunta?

Atma: Sim. 

Agora que as palavras voltaram, me explica essa coisa da antena.

Marcelina: No início, eu tava olhando o preto. A primeira coisa que me chamou atenção. E coisas assim, né? Como é que se descrever isso? Não é metade. Tava me vindo metade, mas eu sabendo que não era exatamente essa palavra. Aí depois a caixa com as tampinhas brancas. Aí quando me veio o branco tão branco... E essa frase não dá vontade de pensar sobre essa frase, só dá vontade de repetir, porque é agradável. Com aquela sensação de agora mesmo. Aí depois deu vontade de apertar a perna uma na outra. Agora não me dá mais aquela sensação. Já passou. Aí bracinho de Jaspion. Ao mesmo tempo que não dá vontade de pensar, tava muito divertido. Aí me veio essa percepção de que esse exercício da antena é mais avançado. Aí eu não quis continuar. Não tem pressa. Deixa eu ficar um pouco mais na saudação, aqui, no bracinho de Jaspion.

E pode ser também olhar para o teto branco e fechar o olho. Teto branco. Fecha o olho. Ó. Os pensamentos vão embora. Traz aquela sensação de boa, igual aquelas tartaruguinhas do filme que vão nadando na corrente, de boa. Porque? Porque não é agora. Não interessa. Porque? Porque a pessoa não tá pensando agora. É simples. Simplificado. As tartaguras tão numa boa. Elas vão no fluxo. Aquela antena que a gente liga de manhã (pensamentos agitados na nossa cabeça.). A gente pode fazer essa meditação a qualquer hora do dia. Convida para experimentar. Não explica. Sabe o que vai acontecer? Provavelmente a pessoa vai fazer. E vai ajudar ela, porque ela vai achar divertido. Olha aí.

Em nome da pesquisa, pode postar isso na Internet. (Riu.) 23:55h. 





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Leia também:

Cris Pessoa ilumina EU SOU O QUE EU SOU: leia aqui.

M.M. ilumina EU SOU O QUE EU SOU: leia aqui.

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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106