![]() |
Cena do filme Quero ser Grande, com Tom Hanks |
Pesquisa com o Sistema Cósmico de Tempo Real
Data: 29 de agosto de 2016
Voluntária: Atma
Observadora: Marcelina
Palavra: Tecnologia
Método: Etiqueta nas costas com a palavra “Tecnologia” e os cinco raios de ativação
Local: Casa da Marcelina, Rio de Janeiro, R.J.
Observação: Durante as pesquisas com as palavras sagradas do Sistema Cósmico de Tempo Real, tivemos a ideia de ativar também outras palavras que não estavam ainda catalogadas no sistema pela Alice, para ver se teríamos alguma reação também ou não. Porém, sinto que tudo foi uma inspiração do próprio Cósmico para que a Marcelina tivesse a ideia de colocar nas minhas costas, um dia, uma etiqueta com a palavra Tecnologia que, com o passar dos dias, descobrimos que tem ligação com a Tecnologia do Verbo, a Força da Criação, o Poder da Palavra, o Maquinário de Criação Sideral das Palavras. A Marcelina escolheu "aleatoriamente" essa palavra porque eu gosto muito de tecnologia. Então, nós utilizamos o mesmo método do Cósmico de colocar cinco raios em cima, para desta forma ativar a frequência. (Esses raios é como se você desse um comando de "enter", para ativar. Entenda mais sobre o Sistema Cósmico: aqui. Veja o MAPA completo da pesquisa: aqui.
Atma: Assim que você estava colocando a etiqueta nas minhas costas, eu lembrei da Arnica Montana (erva).
Marcelina: Por que você lembrou da Arnica?
Atma: Não sei...
Ar... nica...
(Atma está pronunciando a palavra “ar” várias vezes. Fez garras com as mãos como se fosse um tigre. “ar...”)
(Movimentos de garras com as mãos, batendo nos objetos.)
Marcelina: Como você está se sentindo?
(Atma fez carinho no pônei de pelúcia.)
Atma: A Arnica cuida. Ela cura o trauma. É como se fosse uma enfermeira. Teve o trauma, ó... ar.... ar.... (Respirando)
Tirar obstruções... ar... ar... no tubo da criatividade... ó... ar... ar...
Tá vendo? Tava com uma obstrução aqui, ó, de uma fleuma, e isso ficou muito nítido...
O tampão do dedo direito, tô sentindo, ó...
Nossa, tô sentindo como o meu corpo tava dolorido!
Tem muito a ver com a Arnica Montana... E respirar, né? É muito importante respirar bem para restaurar...
Cuidar.... Cuidar... (Se dando tapinhas no corpo.) Meu corpo, chega a estar inchado de... ó.... nossa, tô percebendo uma texturinha assim, ó... ó.... (se apertando)
Tá me dando muita vontade de sanar essas questões.... de cuidar.... é a arnica montana... deu vontade até de me alongar.... (Se alongando) Nossa, como tava dolorido... demais.... (se alongando)
Sanar.... Sanador.... em alguns pontos, ela até se junta com o terapeuta holístico... como o Professor Victor (da Escola Neijing) falava, é o Sanador oque vai sanar....
Se fosse no Reino Animal, seria um felino essa palavra, a correlação no Reino Animal...
Porque a mesma garra que pode arranhar, ela pode proteger.
É igual à faca: ela pode cortar ou fazer uma cirurgia.
Tem muito a ver com a Medicina...
Arnica montana....
(Batendo nos joelhos, sentada no chão do quarto)
(Esfregando todo o corpo)
Estou cuidando das minhas pernas que ainda estão muito doloridas. Foi muito sal que comemos esse final de semana.
E me deu esse ânimo de parar para cuidar disso....
(Apertando a perna com os dedões)
Ponta do dedão direito. (Ficou apontando para este ponto)
Marcelina: O que é arnica montana?
Atma: Ela cuida do trauma. Tira a dor....
(Atma explicou que a arnica se curva sobre o boldo para cuidar dele, quando alguém arranca um pedacinho do boldo)
Marcelina: O que essa frequência poderia fazer pelo planeta?
Atma: Ela abraça, ela cura... Se você pudesse jogar essa frequência na água do planeta.... A pessoa não para para cuidar.... Se você parar para perceber, você vai cuidar. Então é um cuidar mesmo. Cuidar para restabelecer.
Cada pessoa tem um dom, tem que ter um equilíbrio.
Tem gente que nasce para enfermeira.
Tem gente que nasce para médica.
Tem gente que nasce para motorista.
Tem gente que nasce para escritor.
Tem gente que nasce para vídeo game.
Então não dá para todas as pessoas serem “arnica montana”.
“Ah, se todo mundo fosse assim”, as pessoas dizem.
Só que isso nunca vai acontecer! Senão não ia ter o equilíbrio. Um é padeiro, outro é açougueiro. Olha só: um faz brioches e o outro corta a garganta do gado. Já o outro é vegetariano e vai querer até salvar esse gado. Já o outro vai querer plantar mulho.
AMADURECER
Nossa, essa palavra está vindo como um bloco gigante de letras combinadas formando a palavra amadurecer. Vem com uma carga muito forte...
“Quando você vai amadurecer?” (Teatralizou, fazendo gestos com as mãos)
Marcelina: Você prefere o açougueiro ou o vegetariano?
Atma: Tá todo mundo certo. Não é nem que seja a minha opinião. Minha opinião é irrelevante.
Nossa, as palavras tão vindo em blocos....
IRRELEVANTE
(Repetindo a palavra algumas vezes)
Agora eu vou encaixar outro bloquinho, ó (de palavras)....
Nossa! Eu tô construindo blocos... totalmente.... a palavra tá vindo diferente.... É uma pecinha, ó, que bonitinho! Êêê....
“que a minha opinião é irrelevante...” (pronunciou, pausadamente)
Só que eu quero fazer uma observação, só que sem aquele sentimento forte que vem com cada palavra, com cada letra. Só as palavras. Agora não tá vindo com carga (emocional) Não tá alterando mais o meu emocional. Ela está se aproximando de mim. É uma palavra, é uma peça que eu vou ter o prazer de montar. É uma coisa de neutralidade mesmo.
É uma coisa de constatação... Não! É um pronunciamento. Não é para fazer. Não... É um pronunciamento.
Nossa, por que eu tô falando isso??
Eu acho que evoluiu, né? Por que eu tava fazendo isso? (Carinho no pônei)
Marcelina: Você estava falando do cuidar, da arnica...
Atma: Só tô pensando nos blocos.
O Universo gira. Ó... Uma palavra em cima da outra... Eu deixei sem ponto. Eu estou totalmente perdida no mundo das palavras...
Marcelina: Vou fazer outra pergunta, para te tirar disso.
Atma: Não! Tá muito bom, não precisa me “salvar do mundo das palavras”. Bloquinhos... blocos...
Bota assim, Marcelina: um tijolinho embaixo do outro:
TELHADO
(Vou fazer uma conexão agora)
TELHA
TIJOLO
JANELA
PORTA
MANIVELA
TELHADO
TELHA
FÉ
Só.... Aí as pessoas ficam filosofando, né? Foi uma poesia imagética...
Eu tava vendo essa imagem... tô vendo uma casinha, um telhadinho, de telha, e os tijolos... (tijolinhos)
Não tô conseguindo falar nada no diminutivo.
(Atma gosta muito de falar as palavras no diminutivo, geralmente)
Ar.... ar.... ar....
Entendi, mas sem muita emoção. É uma sensação diferente do que a que eu costumo ter com as palavras, com essa frequência ativada.
(Geralmente cada palavra traz uma carga de emoção muito grande. Com esta frequência, não)
Porque cada sílaba é um bloco. Ar... ar... nica.... Tem o ni... nica... é quase uma música, ó... é uma música...
Sabe o que eu tô pensando? Sabe aquele teclado que ele fica pisando... o Tom Hanks, naquele filme que ele pisca num teclado colorido no chão e faz música...
Eu estou me sentindo que posso caminhar por um chão que se ilumina e toca músicas e assim eu crio as sílabas e crio as coisas! Que legal!
(Dançando e pisando no chão do quarto para lá e para cá)
O que isso tem a ver com cuidar, hein?
Tem a ver com tudo.
(Agora está olhando para os quadradinhos do lençol)
(Pisando no chão e criando sílabas, dançando e estalando os dedos para lá e para cá)
Marcelina: Eu preciso fazer outra pergunta: agora você se deixou levar pela emoção?
Atma: Sim, porque se transformou em uma música, cada letra é uma nota musical... cantando “a, e, i , o, u” com o som de música, e você até pode fazer com vários tons diferentes (Ficou cantando)
É a alegria de criar as letras. Gostar de brincar. Gostar de criar.
Se sair do tom, já perde a harmonia.
Tem a ver com o ritmo.
Lá lá lá lá lá (batendo palas para marcar o ritmo)
Vamos aprender! A, e, i, o, u (fazendo sons e estalando os dedos)
(Deitou)
O lençol tem várias sílabas.
Tem a ver com uma professora cuidando de manter vivo este Universo (teatralizando uma professora cantando as letras) Ela tá ensinando para crianças, ó, com palminhas, com ritmo. É pedagogia. Música.
Ó:
VULNERABILIDADE
Veio mais um bloco. Ó: vul-ne-ra... Lá lá lá lá lá lá... tum tum...
Marcelina: Como você correlacionaria essa frequência com um avião, uma máquina que voa?
Atma: Você tentou blefar. Tem a ver, sim. Eu acho. O avião decola, faz as pessoas decolarem. Se o avião não pode voar, sem as palavras, como ele vai se nutrir de informação?
INFORMAÇÃO
Senhores passageiros! Por favor, ajustem os seus cintos de segurança. O avião vai decolar! (Teatralizando uma aeromoça)
As placas de aço... Ele transporta as pessoas para novos mundos...
VULNERABILIDADE
Também tem a ver com cuidar.
Esse bichinho, ó (o pônei) tá muito vulnerável. E é isso que a Arnica faz. Ela cuida. Tem a ver com o que é vulnerável.
É VULNERÁVEL
É INCISIVO
Ó. (Fazendo carinho no pônei)
Devido à vulnerabilidade, o avião, né? O avião não é vulnerável? Nossa senhora, ele é vulnerável. Chega a ser um absurdo, né, andar de avião? (Risos) Mas tanto pior seria perder a ocasião. Grave seria o agravo. (Repetiu essas últimas frases, e juntou com música)
MAS TANTO PIOR SERIA PERDER A OCASIÃO
GRAVE SERIA O AGRAVO
Aí juntou com a música, deu até uma emoção, mas diferente, de outra forma...
Olha, até perdi os blocos, eu me emocionei, aí perdi. Tinha mais uma frase. (Voltou) (Eu reli para a Atma as frases anteriores)
Tira esse né que não tem nada a ver. (Repetindo as frases para completar o final)
Vai ficar assim mesmo. Só tira aquele né que não tava bom.
Tô respirando. A respiração conectada. Tã tã tã tã lá lá lá lá (cantarolando) a, e, i, o ,u...
Marcelina: Se o dia estivesse começando agora, onde você gostaria de passar o dia?
Atma: Eu ia ficar cantando essa musiquinha com várias criancinhas... Criancinhas, não, crianças. A, e, i, o, u (estalou os dedos)
Olha como é que fica diferente, ó (com o ritmo dos estalos)
Talvez eu fosse para uma escola de música, mas não ia querer ficar num lugar só, eu ia visitar alguns lugares. Isso com certeza.
Os barulhos também falam. (Fez um som com um papel e apontou para o ruído do ventilador)
Os barulhos também criam uma fala.
Esse barulho diz o que para mim? Ó: “Está tarde. Estou organizando a pesquisa. Vamos dormir.”
Olha o que esse som diz (abrindo o armário e se penteando). O que esse som diz? “Eu tô me arrumando.”
Os sons contam uma história.
Pegou a bolsa. Ó, tô calma ou tô nervosa? (Mexendo rápido e ofegante na bolsa)
Agora a mesma coisa, ó (fazendo barulhos mais calmos para mexer nos papéis).
〰
Leia também:
Andreia Fortes ilumina TECNOLOGIA: leia aqui.
Marcelina ilumina TECNOLOGIA: leia aqui.
Pedro ilumina TECNOLOGIA: leia aqui.
PONTE DE ARCO-ÍRIS (as vogais e os chakras): leia aqui.
VOX - A TECNOLOGIA DO VERBO: leia aqui.
VEJA O MAPA COMPLETO DA PESQUISA AQUI: clique.
〰
➫ Site oficial da Escola do Sistema Cósmico de Tempo Real para quem quer se tornar aluno: www.cosmicrts.com.br
➫ Catálogo online da minha fábrica artesanal de fitoterápicos e revenda das Jóias do Cósmico: Arara Real Venha estudar Reiki na Casa da Samambaia: Cursos.
〰
Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106