Esse meu desejo de escrever. Ele me faz. Ele se faz em mim. É sopro do meu espírito. É sopro na vida dos poetas. É essa eletricidade magnética que corre por todas as minhas células e me faz escrever. Me faz sentir... essa paz... essa paz de plenitude que só encontro nestes momentos... Em que sou pura poesia. Em que sou apenas um sopro de palavras que brotam. Em que sou apenas um ser oco por onde flui este fluxo invisível, indescritível e que, se eu o paro, para mim perde o sentido viver. Perde o sentido viver sem ser quem Eu Sou.
Qual é o fluxo que sopra nas tuas veias? Você está deixando fluir? Ou não? Porque a vida, as contas, os compromissos, parecem te exigir outras coisas. Estamos aqui para nos lembrar, relembrar e nos apoiar mutuamente. Aos poucos, deixe voltar para a sua vida aquilo que te faz sorrir. Por que você parou de sorrir? Eu me fiz essa pergunta e as respostas foram muitas, mas o cerne estava em um centro só: voltar a viver em mim.
Qual é o fluxo que sopra nas tuas veias? Você está deixando fluir? Ou não? Porque a vida, as contas, os compromissos, parecem te exigir outras coisas. Estamos aqui para nos lembrar, relembrar e nos apoiar mutuamente. Aos poucos, deixe voltar para a sua vida aquilo que te faz sorrir. Por que você parou de sorrir? Eu me fiz essa pergunta e as respostas foram muitas, mas o cerne estava em um centro só: voltar a viver em mim.