Quando eu recebi a iniciação do nível II de Reiki, no mesmo dia a minha garganta começou a fechar, fechar, ficando muito inflamada.
Eu vinha tendo episódios repetidos nos últimos anos na garganta, e não estava suportando golpes de frio, e andava de cachecol na rua quando o menor friozinho aparecia na cidade.
Mas, no dia da minha iniciação, não liguei uma coisa à outra... não pensei que o mal estava vindo à tona para que pudesse ser curado com o auto-Reiki a nível emocional e, finalmente, dissolvendo com o Honshazeshonem os grilhões do passado.
No terceiro dia após a minha iniciação, eu estava muito mal, e não podia deitar direito senão não respirava. Foi quando então tive o insight de aplicar o Reiki em mim. Vai ver era para isso que o mal tinha surgido.
Abri as minhas mãos com a sintonia do Reiki e comecei a aplicá-lo em minha garganta. Honshazeshonem... Honshazeshonem... Honshazeshonem...Seiheki...Seiheki...Seiheki...Chokurei...Chokurei...Chokurei...
Fiquei em um estado bem relaxado e foi então que uma cura em um nível muito mais profundo que meramente o físico ocorreu: uma tela astral apareceu na minha frente e eu comecei a ver um filme de uma cena de minha infância: quando eu tinha sete anos de idade e o meu pai estava arrumando as coisas dele para ir embora de casa. Estava se separando da minha mãe, mas da gente também.
Eu me via encostada na porta do quarto, olhando meu pai tirando os cabides de madeira e as roupas e colocando em sacolas.
O meu coração estava tranqüilo enquanto a força de cura universal estava me desvendando um mistério esquecido dentro de mim...
E então o Seiheki me permitiu lembrar de algo que eu havia pensado naquele dia... Algo que eu não poderia mais me lembrar aos trinta e dois anos de idade...
Essa cena sempre ficava na minha cabeça, mas eu só tinha a cena. Sem pensamentos. Sem palavras. Não podia lembrar os meus pensamentos e emoções naquele dia... os que me geraram esse terrível bloqueio em minha garganta...
Eu, com sete anos, peguei um chaveiro de madeira com a inicial do meu nome, e que é a mesma inicial do nome do meu pai... e joguei o chaveiro dentro da sacola dele, para ele NÃO ESQUECER DE MIM. Eu senti muito medo do meu pai esquecer de mim naquela época... Muito medo mesmo... Algo que até hoje me faz chorar, quando lembro dessa história...
Então ele foi embora. Mesmo! Não tinha mais jeito! Mas pelo menos o chaveiro com a minha inicial ele tinha levado.
O clima em casa virou um CAOS.
Pela tela astral, vi o meu pai voltando dias depois para nos visitar. Que felicidade! Fui correndo até a porta e me agarrei no pescoço dele. Mas, para meu terror e pânico, ele me trouxe de volta o meu chaveirinho de madeira e disse, “Isso estava na minha bolsa, filha. É seu, não é?” e colocou o chaveiro de volta na minha mão.
Eu queria muito dizer, “Não, pai. Não me devolve esse chaveiro, não! Fica com ele, porque aí você não vai esquecer de mim! Esquecer que eu existo!”
Mas eu não conseguia falar... As palavras de menina ficaram presas em minha garganta e o medo de perder o amor do meu pai me deixou profundamente triste e insegura (def. Qi Rim).
Pelo telão astral benevolentemente concedido pelo Reiki eu revivi tudo isso, e minha alma estava muito serena de compreensão e eu nem mesmo chorei. A minha respiração estava tranqüila e a minha mente iluminada.
Então eu descobri que a grande estagnação na minha garganta era porque eu queria dizer, “Pai, não esqueça de mim. Leve o chaveirinho com a minha inicial e deixe-o sempre perto de você. Sinto e sentirei a sua falta, pai.”
Depois eu vi que, por todos ao anos que se seguiram, o meu pai JAMAIS esqueceu de mim e de minha irmã. Trazia sempre muitas frutas, levava a gente para viajar no final do ano. Estava sempre com a gente nos finais de semana dele, fazia pizza. Íamos à feira comprar peixe. Meu pai sempre foi um excelente cozinheiro.
Foi muito ruim perder a convivência diária com ele quando eu era pequena mas hoje eu tenho acesso a ele a apenas três quarteirões aqui de casa. Ele nunca foi morar longe.
O meu pai é o melhor pai do mundo, porque ele estuda as Leis Naturais do Universo e nunca esqueceu de mim!
Apliquei o Honshazeshonen em meu sistema de energia, ainda lendo no papel o símbolo porque eu ainda não tinha decorado nem o nome nem o desenho do símbolo!
E DEPOIS DA MINHA INICIAÇÃO DO REIKI II – CURA EMOCIONAL E ASTRAL – NUNCA MAIS FIQUEI MAL DA GARGANTA! NEM DO CORAÇÃO!
Com amor,
Atma :)
Eu vinha tendo episódios repetidos nos últimos anos na garganta, e não estava suportando golpes de frio, e andava de cachecol na rua quando o menor friozinho aparecia na cidade.
Mas, no dia da minha iniciação, não liguei uma coisa à outra... não pensei que o mal estava vindo à tona para que pudesse ser curado com o auto-Reiki a nível emocional e, finalmente, dissolvendo com o Honshazeshonem os grilhões do passado.
No terceiro dia após a minha iniciação, eu estava muito mal, e não podia deitar direito senão não respirava. Foi quando então tive o insight de aplicar o Reiki em mim. Vai ver era para isso que o mal tinha surgido.
Abri as minhas mãos com a sintonia do Reiki e comecei a aplicá-lo em minha garganta. Honshazeshonem... Honshazeshonem... Honshazeshonem...Seiheki...Seiheki...Seiheki...Chokurei...Chokurei...Chokurei...
Fiquei em um estado bem relaxado e foi então que uma cura em um nível muito mais profundo que meramente o físico ocorreu: uma tela astral apareceu na minha frente e eu comecei a ver um filme de uma cena de minha infância: quando eu tinha sete anos de idade e o meu pai estava arrumando as coisas dele para ir embora de casa. Estava se separando da minha mãe, mas da gente também.
Eu me via encostada na porta do quarto, olhando meu pai tirando os cabides de madeira e as roupas e colocando em sacolas.
O meu coração estava tranqüilo enquanto a força de cura universal estava me desvendando um mistério esquecido dentro de mim...
E então o Seiheki me permitiu lembrar de algo que eu havia pensado naquele dia... Algo que eu não poderia mais me lembrar aos trinta e dois anos de idade...
Essa cena sempre ficava na minha cabeça, mas eu só tinha a cena. Sem pensamentos. Sem palavras. Não podia lembrar os meus pensamentos e emoções naquele dia... os que me geraram esse terrível bloqueio em minha garganta...
Eu, com sete anos, peguei um chaveiro de madeira com a inicial do meu nome, e que é a mesma inicial do nome do meu pai... e joguei o chaveiro dentro da sacola dele, para ele NÃO ESQUECER DE MIM. Eu senti muito medo do meu pai esquecer de mim naquela época... Muito medo mesmo... Algo que até hoje me faz chorar, quando lembro dessa história...
Então ele foi embora. Mesmo! Não tinha mais jeito! Mas pelo menos o chaveiro com a minha inicial ele tinha levado.
O clima em casa virou um CAOS.
Pela tela astral, vi o meu pai voltando dias depois para nos visitar. Que felicidade! Fui correndo até a porta e me agarrei no pescoço dele. Mas, para meu terror e pânico, ele me trouxe de volta o meu chaveirinho de madeira e disse, “Isso estava na minha bolsa, filha. É seu, não é?” e colocou o chaveiro de volta na minha mão.
Eu queria muito dizer, “Não, pai. Não me devolve esse chaveiro, não! Fica com ele, porque aí você não vai esquecer de mim! Esquecer que eu existo!”
Mas eu não conseguia falar... As palavras de menina ficaram presas em minha garganta e o medo de perder o amor do meu pai me deixou profundamente triste e insegura (def. Qi Rim).
Pelo telão astral benevolentemente concedido pelo Reiki eu revivi tudo isso, e minha alma estava muito serena de compreensão e eu nem mesmo chorei. A minha respiração estava tranqüila e a minha mente iluminada.
Então eu descobri que a grande estagnação na minha garganta era porque eu queria dizer, “Pai, não esqueça de mim. Leve o chaveirinho com a minha inicial e deixe-o sempre perto de você. Sinto e sentirei a sua falta, pai.”
Depois eu vi que, por todos ao anos que se seguiram, o meu pai JAMAIS esqueceu de mim e de minha irmã. Trazia sempre muitas frutas, levava a gente para viajar no final do ano. Estava sempre com a gente nos finais de semana dele, fazia pizza. Íamos à feira comprar peixe. Meu pai sempre foi um excelente cozinheiro.
Foi muito ruim perder a convivência diária com ele quando eu era pequena mas hoje eu tenho acesso a ele a apenas três quarteirões aqui de casa. Ele nunca foi morar longe.
O meu pai é o melhor pai do mundo, porque ele estuda as Leis Naturais do Universo e nunca esqueceu de mim!
Apliquei o Honshazeshonen em meu sistema de energia, ainda lendo no papel o símbolo porque eu ainda não tinha decorado nem o nome nem o desenho do símbolo!
E DEPOIS DA MINHA INICIAÇÃO DO REIKI II – CURA EMOCIONAL E ASTRAL – NUNCA MAIS FIQUEI MAL DA GARGANTA! NEM DO CORAÇÃO!
Com amor,
Atma :)
