Pesquisa Sistema Cósmico de Tempo Real
Dia: 7 de fevereiro de 2017
Voluntária: Luanna
Frequência: Código Original e Maestria
Observadoras: Marcelina, Atma e Andreia Fortes
Local: Casa da Samambaia (Vila da Penha)
Observadoras: Marcelina, Atma e Andreia Fortes
Local: Casa da Samambaia (Vila da Penha)
Dose: 7 gotas em meio copo d´água
(A voluntária bebe, sem saber qual é a frequência que está tomando, enquanto uma pessoa anota as emoções e palavras que brotam na voluntária. Quando dizemos que 'colocamos 7 gotas da frequência na água', isso significa que previamente pegamos uma garrafa âmbar e enchemos com brandy para conservar e com água e ali neste conteúdo líquido projetamos, com o método aprendido no curso com a Eng. Alice Domingues, o símbolo referente à frequência em questão, inerente ao nosso Corpo de Luz (nossa Merkabah). Sendo assim, quando uma pessoa bebe este copo de água com esta frequência ativada na água, ela acessa imediatamente este campo de consciência, esta faixa vibracional. Existem centenas e centenas de faixas vibracionais, e nós podemos acessar imediatamente cada uma delas através da utilização do Sistema Cósmico de Tempo Real.) ENTENDA MELHOR: clique aqui. VEJA O MAPA DA PESQUISA: aqui.
14:50h. Assim que tomou a frequência, Luanna prestou atenção a um sapato que estava caído no telhado do vizinho.
(Riu) Largaram um sapato ali, ó. E ele tá paradinho ali no teto. (Riu)
(Luanna sentou e ficou quietinha em silêncio.)
Marcelina: Se vier uma música, vontade de fazer um movimento, qualquer coisa, pode fazer. Dormir...
(Luanna com as mãos nos lábios. Tapou os olhos. 14:52h.
14:53h.
Não me dá vontade de fazer nada. Na verdade, eu tô fazendo força pra falar. A minha vontade era não falar.
(Mexendo nas unhas. Olhando para as mãos.)
Atma: Por que você chegou mais pra frente? (Antes ela estava encostada na parede da sala.)
Luanna: Porque o sol tava batendo no meu rosto.
Atma: Ah, tá.
Luanna: Eu já queria falar que eu não queria falar antes, não eu não queria falar. Mas aí eu respirei fundo.
A porta já estava aberta? Eu tô sentindo mais calor.
(Prendeu o cabelo num coque) 14:56h.
Atma: Você pode mergulhar no seu silêncio. Você não precisa falar.
(Luanna, parada, sentada em silêncio)
14:57h. Quando eu foco num determinado ponto, eu posso fazer tudo em volta ficar embaçado.
Seu eu boto o braço aqui embaixo, eu consigo deixar ele embaçado também.
Consegui embaçar o ponto onde eu tava olhando!
Atma: Embaçou o foco? (Observação minha: Quando a Luanna começou a fazer o mesmo que eu fiz quando usei a frequência da Maestria, ver além da matéria ao "embaçar os olhos", vi que ela não estava falando apenas sob a influência do Código Original, mas sim que ela estava captando o campo da Maestria que criei permanentemente na sala de estar. Sendo assim, ela estava sob a influência das duas frequências.)
Luanna: Embacei o foco!
14:59h.
Luann: Não consigo fazer de novo.
Andreia Fortes: Você acha que é importante?
Luanna: Eu queria entender como eu consegui embaçar.
15:00h.
15:01h.
(Tapou os olhos de novo)
(Esfregou, abriu. Olhou para as coisas em volta, concentradamente)
15:02h.
Luanna: Demora para voltar ao normal.
Sabe que eu vejo as coisas se moverem, né? Eu não sei se eu vejo as coisas do jeito que vocês vêem. Eu vejo o mundo assim, desde criança. Mas geralmente procuro não dar atenção a isso, porque não sei o que fazer com isso. Mas aqui, hoje, está voltando... esse meu jeito de ver o mundo...
(Silêncio)
Eu não vejo o ar transparente e nem a parede é branca pra mim... Vejo muitas coisas no ar. O ar continua invisível... mas está aqui, no ar... (Movendo as mãos no ar) Continua transparente, mas eu vejo coisas que se movem... É como se fosse um transparente de outro tom. (Sorriu, moveu os dedos no ar graciosamente) Como se o ar brincasse de girar. E agora pouco veio uma girando perto, e some. Volta para lá, gira longe.
Eu não sei se pode ser o sol que bate em alguma coisa...
Marcelina: Eu não estou vendo nada. Se fosse o sol, eu estaria vendo.
15:06h. Tem em tudo. Só que eu preciso concentrar para ver.
Marcelina: Para quê serve?
Luanna: Sei lá. Eu acho que eu vejo o ar. Ele é transparente, só que com um brilho. Ó. às vezes vem um, ó. Girando em espiral. Agora aqui, aqui, muito! (Apontando para vários pontos no ar, com os olhos vívidos de emoção)
Mas eu sei que não é nada.
Mas, de algum jeito que eu olho, volta.
(Tem que olhar do jeito certo para ver)
15:08h. Gente!! Bem louco!! Parece que eu tô aprendendo quando eu quero ver e quando eu não quero ver.
(Observação minha: Nitidamente a influência da frequência da Maestria atuando juntamente... Foi falha minha, conduzir a pesquisa do Código Original em um cômodo onde criei um campo de Maestria.)
Atma: Você está vendo o Prana?
Luanna: É uma poeirinha que brilha!
Marcelina: Ela se comunica com você?
Luanna: Não. Brilha e dança. Não me diz nada. Dá vontade de sorrir. Elas vêm para perto e voltam.
Andreia Fortes falou para mim, em segredo, com um gesto labial: "As fadas!!!" (Eu arregalei os olhos e sorri) A Luanna não viu esse gesto da Andreia Fortes porque estava de costas para ela.
Marcelina: Dá para pegar?
Luanna: Joga. Brinca. Brinca. É como se eu aumentasse todas as poeirinhas em tamanho real, eu veria crianças!
Atma: Que tipo de crianças?
Luanna: Eu não sei mais se elas não sabem se eu as vejo.
15:12h.
Gente, eu acho que é só isso. Não me vem nada. Só me deu vontade de aprender a focar ou não focar. Eu vejo uns portais. Me vem alegria. Eu acho divertido assistir.
Marcelina: Você não acha que talvez não seja só para você ficar observando, já que você vê desde sempre? Você não acha que é para você aprender a usar ou manipular essa energia que você vê? Não sei se "manipular" seria o termo correto para usar...
Luanna: Não sei... Porque às vezes elas querem formar alguma forma... Mas nunca fez muito sentido... Já pensei que poderia ser um problema de vista.
Atma: Posso afirmar que não é um problema de vista.
Luanna: Eu tenho sete afilhadas e meu marido tem três. Todas meninas. Amo crianças.
15:18h. Contamos para a Luanna qual foi a frequência. E expliquei que ela também estava sob a influência da Maestria.
Comentários dos presentes no pós-sabendum:
15:18h.
Andreia Fortes: A pessoa precisa estar em silêncio para encontrar a origem das coisas, é como se tivesse expandido um potencial que a Luanna já tem.
Luanna: Quando eu concentrei aqui e ali, às vezes eu via três ou quatro poeirinhas dessas girando, como que dançando, brincando e correndo.
Atma: Nós achamos que você está vendo as Fadas.
(Luanna chorou.) Eu acho que sim!!! Será, gente?? Muito louco isso! (Riu)
Atma: Você tem conexão com o Reino das Fadas.
(Não era apenas o prana que estava presente na sala. Eram de fato as Fadas)
Andreia Fortes: Você tem facilidade de escrever?
Luanna: Eu não sei qual é o meu talento. Tenho que pensar. O que eu mais gosto é falar mesmo.
Andreia Fortes: Por isso que as crianças te rodeiam.
Luanna: Uma vez tinha um senhor em uma festa, e eu falei para ele o quanto ele era bom, e falei um monte de coisas boas para ele. Apenas senti no meu coração uma vontade muito forte de dizer todas aquelas palavras bonitas para ele. Eu tinha bebido um pouco. Falei que a vida dele ia prosperar, e mais um monte de coisas boas, que ele ia conseguir um monte de coisas boas na vida dele e tudo mais. Eu senti que foi algo maior que "passou por mim" naquele dia, e me fez falar tudo aquilo para ele. A sorte que eu ganho eu gosto de passar para as outras pessoas também. Eu gosto de falar coisas boas para as pessoas, que vão dar forças para elas.
Luanna: Embacei o foco!
14:59h.
Luann: Não consigo fazer de novo.
Andreia Fortes: Você acha que é importante?
Luanna: Eu queria entender como eu consegui embaçar.
15:00h.
15:01h.
(Tapou os olhos de novo)
(Esfregou, abriu. Olhou para as coisas em volta, concentradamente)
15:02h.
Luanna: Demora para voltar ao normal.
Sabe que eu vejo as coisas se moverem, né? Eu não sei se eu vejo as coisas do jeito que vocês vêem. Eu vejo o mundo assim, desde criança. Mas geralmente procuro não dar atenção a isso, porque não sei o que fazer com isso. Mas aqui, hoje, está voltando... esse meu jeito de ver o mundo...
(Silêncio)
Eu não vejo o ar transparente e nem a parede é branca pra mim... Vejo muitas coisas no ar. O ar continua invisível... mas está aqui, no ar... (Movendo as mãos no ar) Continua transparente, mas eu vejo coisas que se movem... É como se fosse um transparente de outro tom. (Sorriu, moveu os dedos no ar graciosamente) Como se o ar brincasse de girar. E agora pouco veio uma girando perto, e some. Volta para lá, gira longe.
Eu não sei se pode ser o sol que bate em alguma coisa...
Marcelina: Eu não estou vendo nada. Se fosse o sol, eu estaria vendo.
15:06h. Tem em tudo. Só que eu preciso concentrar para ver.
Marcelina: Para quê serve?
Luanna: Sei lá. Eu acho que eu vejo o ar. Ele é transparente, só que com um brilho. Ó. às vezes vem um, ó. Girando em espiral. Agora aqui, aqui, muito! (Apontando para vários pontos no ar, com os olhos vívidos de emoção)
Mas eu sei que não é nada.
Mas, de algum jeito que eu olho, volta.
(Tem que olhar do jeito certo para ver)
15:08h. Gente!! Bem louco!! Parece que eu tô aprendendo quando eu quero ver e quando eu não quero ver.
(Observação minha: Nitidamente a influência da frequência da Maestria atuando juntamente... Foi falha minha, conduzir a pesquisa do Código Original em um cômodo onde criei um campo de Maestria.)
Atma: Você está vendo o Prana?
Luanna: É uma poeirinha que brilha!
Marcelina: Ela se comunica com você?
Luanna: Não. Brilha e dança. Não me diz nada. Dá vontade de sorrir. Elas vêm para perto e voltam.
Andreia Fortes falou para mim, em segredo, com um gesto labial: "As fadas!!!" (Eu arregalei os olhos e sorri) A Luanna não viu esse gesto da Andreia Fortes porque estava de costas para ela.
Marcelina: Dá para pegar?
Luanna: Joga. Brinca. Brinca. É como se eu aumentasse todas as poeirinhas em tamanho real, eu veria crianças!
Atma: Que tipo de crianças?
Luanna: Eu não sei mais se elas não sabem se eu as vejo.
15:12h.
Gente, eu acho que é só isso. Não me vem nada. Só me deu vontade de aprender a focar ou não focar. Eu vejo uns portais. Me vem alegria. Eu acho divertido assistir.
Marcelina: Você não acha que talvez não seja só para você ficar observando, já que você vê desde sempre? Você não acha que é para você aprender a usar ou manipular essa energia que você vê? Não sei se "manipular" seria o termo correto para usar...
Luanna: Não sei... Porque às vezes elas querem formar alguma forma... Mas nunca fez muito sentido... Já pensei que poderia ser um problema de vista.
Atma: Posso afirmar que não é um problema de vista.
Luanna: Eu tenho sete afilhadas e meu marido tem três. Todas meninas. Amo crianças.
15:18h. Contamos para a Luanna qual foi a frequência. E expliquei que ela também estava sob a influência da Maestria.
Comentários dos presentes no pós-sabendum:
15:18h.
Andreia Fortes: A pessoa precisa estar em silêncio para encontrar a origem das coisas, é como se tivesse expandido um potencial que a Luanna já tem.
Luanna: Quando eu concentrei aqui e ali, às vezes eu via três ou quatro poeirinhas dessas girando, como que dançando, brincando e correndo.
Atma: Nós achamos que você está vendo as Fadas.
(Luanna chorou.) Eu acho que sim!!! Será, gente?? Muito louco isso! (Riu)
Atma: Você tem conexão com o Reino das Fadas.
(Não era apenas o prana que estava presente na sala. Eram de fato as Fadas)
Andreia Fortes: Você tem facilidade de escrever?
Luanna: Eu não sei qual é o meu talento. Tenho que pensar. O que eu mais gosto é falar mesmo.
Andreia Fortes: Por isso que as crianças te rodeiam.
Luanna: Uma vez tinha um senhor em uma festa, e eu falei para ele o quanto ele era bom, e falei um monte de coisas boas para ele. Apenas senti no meu coração uma vontade muito forte de dizer todas aquelas palavras bonitas para ele. Eu tinha bebido um pouco. Falei que a vida dele ia prosperar, e mais um monte de coisas boas, que ele ia conseguir um monte de coisas boas na vida dele e tudo mais. Eu senti que foi algo maior que "passou por mim" naquele dia, e me fez falar tudo aquilo para ele. A sorte que eu ganho eu gosto de passar para as outras pessoas também. Eu gosto de falar coisas boas para as pessoas, que vão dar forças para elas.
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➫ Site oficial da Escola do Sistema Cósmico de Tempo Real para quem quer se tornar aluno: www.cosmicrts.com.br
➫ Catálogo online da minha fábrica artesanal de fitoterápicos e revenda das Jóias do Cósmico: Arara Real Venha estudar Reiki na Casa da Samambaia: Cursos.
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Natália Biancovilli (Atma)
Analista de Sistema Cósmico de Tempo Real,
Fitoterapeuta, Reiki Master, Floral Terapeuta, Escritora
Idealizadora e Fundadora da Casa da Samambaia, da Arara Real Fitoterápicos Artesanais Frequenciais, da Editora Favo de Mel (antiga Editora Biancovilli) e do Clube da Prevenção
natalia.arara.real@gmail.com
Whatsapp: 21 9-9516-0106